Rumo à criação de um setor francês?

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Nessa perspectiva, muitos são os que desejam ver nascer um setor produtivo francês, que hoje não existe. “Vai demorar entre dois e três anos”, segundo o professor Nicolas Authier. Leva tempo para produzir cannabis medicinal, “porque esta planta hibridizada por pessoas talentosas foi hibridizada para o mercado recreativo [consumo por prazer, nota do editor], mas não para fins agronômicos ou médicos. Esse trabalho agronômico deve ser feito para estabilizar as variedades.

Para produzir um medicamento de qualidade médica, isso deve ser feito demonstrando que podemos oferecer repetibilidade e confiabilidade nas operações realizadas”, explica Hugues Péribère. A emergência deste setor nacional é “um dos objetivos da ANSM”, refere a médica Emmanuelle Kuhn, médica do Hospital Universitário de Nantes, de forma a contrariar eventuais dificuldades de abastecimento. “Há um ponto de vigilância em garantir a continuidade do tratamento, como foi o caso durante a crise da Covid com outros tratamentos, por exemplo”, continua Emmanuelle Kuhn.

Emmanuelle Kuhn é médica da dor no Hospital Universitário de Nantes, responsável pela unidade móvel de dor e presidente do Comitê de luta contra a dor. Ela participa da experimentação do uso de cannabis medicinal. Emmanuelle Kuhn, médica da dor do Hospital Universitário de Nantes, participa do experimento sobre o uso de cannabis medicinal. (©Emmanuelle Kuhn) Mas enquanto não houver um quadro regulamentar claramente identificável, “os investidores vão hesitar”, adverte Aurélien Bernard da newsweed : “Abandonar 10 milhões de euros, quando não sabemos se haverá um circuito de distribuição, isso seria um pouco cavalheiro. O mercado será primeiramente aberto a operadores estrangeiros, porque eles têm experiência e capital.

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